Pesssoas amadas!!!
Fim de ano chegando e oq ue mais se vê por aí são as pessoas falando o que você deve refletir ou não... "Hoje é um novo dia, de um novo tempo que começou..." Essa musiquinha é muito retrato de fim de ano: peru na casa da avó, estréia de roupa nova para o Natal, rever parentes que você mal se lembrava da existência... Tradições do final de ano, fora que no almoço de Natal (que normalmente é a sobra da ceia), você tem que encarar a vó cantando as música do Robertão assistindo ao show inédito dele!!!
Pois bem, amados, sei que vocês não querem mais um texto de reflexão, introspecção, mas não é porque foi eu quem escreveu, mas acho que esse ficou bacaninha, pelo menos foi o que eu pensei quando li...
Sei que eu passei um tempão não postando nada aqui e postando apenas no "O Putardo" (e mesmo nesse faz mais de 4 meses que eu postei), mas juro que vou voltar a ser legal!!! rsrsrsrs...
O dia-a-dia está ficando cada vez mais corrido, o tempo está ficando cada vez mais curto, o ser humano está agregando cada vez mais funções a seus “a fazeres” (mesmo com toda
tecnologia que temos à nossa disposição), fazendo com o que culpemos a falta de tempo por praticamente todas as nossas frustrações diárias e corriqueiras!
“Nossa! Você reparou como ficou linda a nova decoração da fonte do Ibirapuera?!”... “Poxa,
passei por lá tão rápido, que nem percebi menina...”. Já parou para pensar quantas vezes já ouvimos isso? E tem pior, já parou para pensar quantas vezes falamos isso? E se perguntamos como isso é possível, sem mesmo terminarmos a pergunta, logo vem à resposta emendada: “Menina, o meu tempo é muito curto, não tenho mais tempo nem para respirar...”. Caramba, essa pessoa já descobriu como se vive sem oxigênio, o que não seria má ideia com essa poluição aqui em São Paulo, mas Ecologia à parte...
Como podemos ser capazes de nos violentar tantas e tantas vezes num só dia?! Como somos capazes de simplesmente não diferenciar uma pausa de um relaxo?! Ou somente não somos
mais capazes de sermos nós mesmos?!... Parece que nos tornamos uma inteligência artificial, sem sentimentos, sem alegria, sem energia... Somente pensamentos programados anteriormente para uma ação mais eficiente.
Precisamos parar de agir feito robôs... Simplesmente não somos. Temos falhas, não somos programáveis, não somos editáveis... Somos o que somos: pessoas em busca de aprendizado
constante! Sendo assim, se permita errar e consertar; se permita mudar de ideia e voltar atrás depois; se permita existir!!!
Somos mutáveis, errôneos e muitas vezes até selvagens. Agradeça por isso, agradeça por poder
ter a consciência de que você pode e precisa mudar, às vezes para mais ou para menos... Mudar, só!
Agradeça a Deus, a Jesus, à Natureza, a Buda, aos Gnomos, ao Sol, à Lua... Ou qualquer coisa que você acredite (ou se você não acredita em nada, agradeça à sua capacidade e inteligência mesmo), mas tire esse tempo para agradecer; isso acaba te dando um conforto muito grande, uma sensação de não estar sozinho o tempo todo, como se tivéssemos um amparo... É bom, mas claro que vai de cada um... Pense nisso!!! Vale à pena.
Fim de ano chegando e oq ue mais se vê por aí são as pessoas falando o que você deve refletir ou não... "Hoje é um novo dia, de um novo tempo que começou..." Essa musiquinha é muito retrato de fim de ano: peru na casa da avó, estréia de roupa nova para o Natal, rever parentes que você mal se lembrava da existência... Tradições do final de ano, fora que no almoço de Natal (que normalmente é a sobra da ceia), você tem que encarar a vó cantando as música do Robertão assistindo ao show inédito dele!!!
Pois bem, amados, sei que vocês não querem mais um texto de reflexão, introspecção, mas não é porque foi eu quem escreveu, mas acho que esse ficou bacaninha, pelo menos foi o que eu pensei quando li...
Sei que eu passei um tempão não postando nada aqui e postando apenas no "O Putardo" (e mesmo nesse faz mais de 4 meses que eu postei), mas juro que vou voltar a ser legal!!! rsrsrsrs...
O dia-a-dia está ficando cada vez mais corrido, o tempo está ficando cada vez mais curto, o ser humano está agregando cada vez mais funções a seus “a fazeres” (mesmo com toda
tecnologia que temos à nossa disposição), fazendo com o que culpemos a falta de tempo por praticamente todas as nossas frustrações diárias e corriqueiras!
“Nossa! Você reparou como ficou linda a nova decoração da fonte do Ibirapuera?!”... “Poxa,
passei por lá tão rápido, que nem percebi menina...”. Já parou para pensar quantas vezes já ouvimos isso? E tem pior, já parou para pensar quantas vezes falamos isso? E se perguntamos como isso é possível, sem mesmo terminarmos a pergunta, logo vem à resposta emendada: “Menina, o meu tempo é muito curto, não tenho mais tempo nem para respirar...”. Caramba, essa pessoa já descobriu como se vive sem oxigênio, o que não seria má ideia com essa poluição aqui em São Paulo, mas Ecologia à parte...
Como podemos ser capazes de nos violentar tantas e tantas vezes num só dia?! Como somos capazes de simplesmente não diferenciar uma pausa de um relaxo?! Ou somente não somos
mais capazes de sermos nós mesmos?!... Parece que nos tornamos uma inteligência artificial, sem sentimentos, sem alegria, sem energia... Somente pensamentos programados anteriormente para uma ação mais eficiente.
Precisamos parar de agir feito robôs... Simplesmente não somos. Temos falhas, não somos programáveis, não somos editáveis... Somos o que somos: pessoas em busca de aprendizado
constante! Sendo assim, se permita errar e consertar; se permita mudar de ideia e voltar atrás depois; se permita existir!!!
Somos mutáveis, errôneos e muitas vezes até selvagens. Agradeça por isso, agradeça por poder
ter a consciência de que você pode e precisa mudar, às vezes para mais ou para menos... Mudar, só!
Agradeça a Deus, a Jesus, à Natureza, a Buda, aos Gnomos, ao Sol, à Lua... Ou qualquer coisa que você acredite (ou se você não acredita em nada, agradeça à sua capacidade e inteligência mesmo), mas tire esse tempo para agradecer; isso acaba te dando um conforto muito grande, uma sensação de não estar sozinho o tempo todo, como se tivéssemos um amparo... É bom, mas claro que vai de cada um... Pense nisso!!! Vale à pena.
